Não me sinto bem agora,
alguma coisa me agonia,
mesmo que eu não entenda ou
concorde.
O que está existindo através de
mim exatamente?
Que amor é este, tão delicado,
tão árduo,
brotando de dentro de mim?
Eu não chamei por este amor,
que o vou sendo,
amor de amplidão,
não humano,
que desde quando o fui
nunca mais pude deixar de
exercê-lo,
vertê-lo amor.
Márcio Ide
Campinas,
23 de Outubro de 2011.
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