sábado, 30 de dezembro de 2017

Parte II, cap. 2, Verdade e Beleza, ou, Nós, as estrelas peregrinas, espalhadas por aí.

            Para Jacqueline Collodo Gomes e contra Francesco Petrarca e Johann Wolfgang von Goethe

Chovem as cores sobre nossos olhos frescos, formam-se estrelas, mudas, dentro do peito,
e perdura o forte ressoar do delírio puro e divino nesta terra atroz,
férteis de sorrisos luminosos, lágrimas e fúria,
em nossos ouvidos musicais.
Um tanto de dor de abismo no sangue:
Delirio divino misturada à luz terrível do amor selvagem deste mundo.

Mas, por milagre, pela Graça, às vezes,
os olhos que eu levo e os Teus olhos se encontram,

ao ver os olhos outros de amor genuíno,
e com estes, nos tocamos, nutrimos, lapidamos e florimos, entre risos e mimos.
Como o verdadeiro, único primeiro e grande amor, ao próximo, mesmo que fatídico.
A alma voltara a ser mar,
corações navegando um no outro.

Não houvera ser menos difícil
ver a luz do luar humano
pela verdadeira primeira vez.

Até encontrar a luz do Sol e da Lua,
de Nosso Senhor e Nossa Senhora,
sobre a Rocha, hoje.

Parte II, Cap. 2, Ferido pelo Fruto

Provamos nosso miserável amor humano pelo sabor e prazer, de boa intenção, escravo de mil sonhos, míopes por alguns rostos cheios de cores. Meus olhares, cheios de confusas estrelas, em duelo e em erro mortais com o efêmero, que fora diferente, nômade e perdido: em guerra vã contra a vida, ébrio de falsa felicidade, euforia e volúpia, por entre as engrenagens esmagadoras das metrópoles do grande relógio. Ah, este mundo decadente!... Tantos corações alucinados e agonizantes, olhares de sombrios brilhos, faiscando, girando e girando, insanamente, sob a aparência material de ciência, razão e progresso: apresentações vibrantes e alucinadas, cheias de fogos artificiais, o Grande Circo da Evolução, hoje no seu ápice, no seu fundo; monumento imenso, precário e insuficiente, do nosso amor romântico, idealizado, exagerado, confuso, desesperado e por fim conformado e desiludido, amor do individualismo, egoísmo e solidão, motivo de riso, ridículo mesmo, com algo de doce desamparo às vezes, como crianças; com algo de anjos tortos, disfarçados de crianças embrutecidas, noutras. Porque a nossa mísera canção, só humana, tão soberba, pelo romantismo é feita de corações se arruinando, canção fugaz e do abandono final. Tentamos sair deste degredo e vale de lágrimas, deste enigma e labirinto do Bem e do Mal que provamos, ao desobedecer e gritar: Liberdade! Não servirei. E nós arruinando. É preciso retornar: o verdadeiro amor humano é ao próximo, em primeiro, como a nós mesmos, em segundo, e leva a Deus.

Parte II, Cap. 2, Flor ao Caminho

                 Aos românticos, na maioria infelizes, ainda que pareçam bem por fora nas fotos das redes sociais.

                 Os olhos refletem a alma.

Tantas vezes,
mesmo com dois milênios,
não se dá conta,

se é uma flor pueril que se torna sonho,
ou se é um sonho velho que se torna desilusão,
e conformação.

E assim vai sendo o coração,
até encontrar o único exato Caminho.

Parte II, Cap. 2, Estrelas, mudas

Estrelas se formando dentro do peito,
mudas,
pelo rumor incomensurável da caridade no sangue,
os olhos frescos e puros.

Ele entrou em nós.

Muda, cresce e floresce,
pela oração e ação,
e enfim frutifica
para a Revelação.

Parte II: Desvelo do rosto, cap. 2: As duas Legiões, Uma flor em Caminho

Tantas vezes,
mesmo com dois milênios,

um não se dá conta,
se é uma flor que se torna sonho,
ou se é um sonho que se torna flor,

e assim sonâmbula,
vai sendo uma alma,

até sair do rio, desembocar no mar,
e encontrar o único Caminho.

sexta-feira, 29 de dezembro de 2017

Parte II: Desvelo do rosto, cap. 2: As duas Legiões, "As duas Legiões", poema de abertura

             para Clarice Lispector e Cecilia Meireles, duas anjas tortas que, no entanto, como ex-amigas e ex-mestras, pelos seus livros em papel, me ajudaram a começar a sair do abismo de não-consciência, solidão, abandono e severa tristeza da atualidade modernista.

                              Ideias são remédio, maquiagem ou veneno.
                                                 Platão

                              Nem tudo que reluz como ouro é realmente ouro.

     Esta legião de anjos ou mestres negros e tortos, de Baden Powell à Elis Regina, de Clarice à Cecilia, Rilke, Petrarca, Goethe, Jacobsen, Joyce e cia, este exército do Eu, que vangloria o homem, caiu, fortemente derrotado; grãos de areia, estrelas cadentes nos nossos olhos, deixando belo lamento agonizante, e a primavera e inverno fixadas em gotas de perfume, inscrevendo em nossa alma, uma lembrança viva e reluzente do terrível amor romântico, ideal e sofredor, contra o amor ao próximo, real e paciente, pousando com seus sacrifícios só humanos veneno e remédio no nosso sangue.
        Mas, mesmo com anjos e mestres tortos, pela Providência e pelas verdadeiras amizades e amores ao próximo, mesmo no pior lugar e na pior hora, se a procura for honesta, encontra-se a Verdade e seu exato Caminho, para Nela se manter até o fim, aqui.



   
   

quarta-feira, 27 de dezembro de 2017

Conversão, Busca da verdade e Coríntios, I, 13.

Meditava e estudava a tradução exata de Coríntios, Livro I, cap. 13, cujo tema é a caridade, verdadeiramente cristã, mas pelo intermédio de um amigo mais velho adventista, considerando tanto o grego antigo, língua do trecho, como sua tradução oficial católica ao latim, a vulgata, por São Gerônimo, deturpada pelas novas traduções, em diversas línguas modernos, em particular a nossa língua pátria.
         Ao mesmo tempo, foi época de muito calor e seca, no verão de 2015, o que me levou a reconhecer a realidade e a professia que os rios secarão, no livro Apocalipse, que significa "revelação", grego antigo, mas não do horror e do terrorismo do mundo supostamente evoluído atual, e, sim, o advento final do Reino dos Céus verdadeiro, e não a ilusão maligna do sociedade de alta tecnologia, conforto e luxo, para poucos, imitação de aparência e sem substância interior, do Paraíso Celeste.
        E também, ao mesmo passo, pela filosofia, com as ideias e conceitos de Aristóteles e da história da filosofia, a parte verdadeira, o remédio, sem a parte falsa, o veneno, pude analisar e me dar conta do erro de Kant, na "Crítica da Razão Pura", kespecial em sua famosa  introdução, a saber, querer tornar a verdade objetiva em subjetiva, e para isso, deturpando a lógica de Aristóteles e de Santo Tomás de Aquino, dois mestres seus, além de Guilherme de Ockam e Mestre Eckart, dois teólogos apóstatas, afinal, seus dois grandes mestres ocultos, mas que o próprio Kant revela em outros escritos seus. O grande equívoco de Kant, aceito pela modernidade e contemporaneidade que quis deixar Deus, "o matar" (assim como Nietzsche, com os mesmos princípios e fins, apenas variando na aparência e no gosto, mas não na essência), esta grande inverdade foi considerar a verdade, que tem de ser objetiva, em subjetiva, tanto no conhecimento, como na  sensiblidade decorrente, e daí relativista: a chamada Revolução Copernicana da filosofia moderna e contemporânea, donde os planetas passaram a orbitar em torno do sol. A Revolução Copernicana da  física e astronomia é outra enorme farsa, procurar por o filme norte-americano, The Principle, e o pesquisador Robert Sungenis, que esclarece  este assunto, com estudos dos maiores físicos  da modernidade e contemporaneidade, desde Newton a Einstein, chegando aos professores doutores como Michio Kali, que participa da TV paga, internet, YouTube) Kant aprendeu com a escolástica, como disse em sua famosa introdução, mas omitiu que imitou diversos conceitos do seu principal representante, Santo Tomás de Aquino. O modo foi colocar a razão em primeiro e a fé em segundo, invertendo a ordem católica, de acordo com Santo Tomás e São Pedro. A razão e a sabedoria são muito importantes, realmente, mas a fé, a esperança e a caridade, são mais, em 1Cor13, pois são virtudes e dons dados por Deus e o Espírito Santo, e as virtudes somente humanas, como a razão e a sabedoria humanas, são secundárias às qualidades dadas por Deus. Isto nos diz a Santa Doutrina e os verdadeiros e bons catecismos (pedagogia cristã) adultos, obrigatórios ao católico praticante. É a inversão dos valores católicos cristãos em valores humanistas, na filosofia, mãe de todas as ciências, oriunda da teologia, rainha de todo saber, partindo para o ateísmo necessariamente subsequente, assim como do Iluminismo se seguiu a emancipação, mas humanidades, do homem de Deus, representada por Hegel, na dialética e consequente historicismo e evolucionismo, e Freud, o kantismo, o subjetivismo e relativismo na psique, seguido por seus discípulos posteriores destes, destes últimos sendo Deleuze o maior filósofo último e o mais anti-cristão de todos os tempos, com sua filosofia da diferença, contra a unidade de Aristóteles e Santo Tomás, retomando o paganismo tanto de Nietzsche, como o de Kant, bem como o da Grécia e mitologias e filosofias antigas. Dá diferença, ou multiplicidade, fundamentada na filosofia, que se pode ter a equivocada pós-verdade, da propaganda e/ou intelectualidade jornalística ou acadêmica, o multiculturalismo das humanidades atuais, chegando até mesmo à chamada multiplicidade na sexualidade, o que na realidade são psicopatologias ou perversões do sexo, como atesta a psiquiatria a psicologia, que estão sofrendo forte pressão ideológica, e econômica, a ponto de ter deturpado o DSM-V, alterando o problema do homossexualismo devido a protestos agressivos em seus congressos médicos. Pesquisai!
Resumindo, esse último ponto foi minha peregrinação na filosofia. A fé é mais forte, simples e clara. Há um mundo material e pessoas. De onde veio a matéria corporal? Tem uma gênese, um começo. Só um ser perfeito pode criar o mundo e os seres. Se esta divindade for imperfeita, outro Ser Perfeito tem de ser o Criador. O homem é imperfeito. Deus não pode estar em nós, imperfeitos. Logo Deus não o do caminho budista, induísta, nem da mitologia grega, romana, ou nenhuma antiga panteísta, pois um só ser perfeito se basta, não precisa haver dois perfeitos. E ele, o Pai, enviou seu Filho.

Mas hoje, as portas do inferno estão perto ou na Igreja de Nosso Senhor Jesus Cristo em São Pedro, como afirmou o Papa Paulo VI, na década de 1960: "A fumaça de Satanás entrou na Santa Igreja".

domingo, 24 de dezembro de 2017

Parte II, cap. 2: As duas Legiões, apresentação: A ajuda dos mestres tortos

                         Os livros podem ser grandes amigos ou terríveis inimigos faceiros, mas se seu amor ao próximo for honesto, ambos podem te ajudar. Entretanto, procure sempre ter os melhores e mais justos amigos. Isso pode lhe valer ou lhe custar a verdadeira vida.

Atenção: Parte II: Desvelo do rosto, cap. 1: Flor de Lis: "Chama"

Recebi o vento de dois milênios
no rosto descoberto.
Doí trinta anos ingênuos e
e enfim revivi pela Graça.

Flor flamejante é o meu coração.
O perfume do meu olhar
vem de gotas colhidas da Revelação.

O material declina e se esvai,
e o mundano se perde no labirinto.
A Rocha permanece.

Em Sua memória,
nos alimentamos
do seu Corpo e Sangue
nosso almas e corpos.

Meu coração de chamas
o ofereço a Nosso Senhor
por Nossa Senhora.
Não mais tenho escolha
que não a Revelada.
Não há como olhar e voltar
para trás, para a morte.
O faço com tudo de mim,
porque é pela e para
a verdadeira e única Perfeição.





Parte III: Respiração, cap. 1: Estrela Mariana: "A Rosa nas mãos". [a relocar]

E depois de tudo isto,
minhas mãos estavam nuas,
serenas e as mais lindas até então.

Enfim eu descobrira,
que a Cruz nas minhas mãos,
era a mais preciosa rosa e janela
peregrinando rumo ao Céu,
e não ao inferno.
Amor a Deus e ao próximo.

Enfim descobria meus olhos e via
minhas míseras mãos,
cicatrizadas, meigas e desajeitadas,
amparadas pela Santíssima Trindade.

Minhas mãos tão nuas,
minhas mãos tão Suas.
Abertas agora realmente,
à terra e ao Céu.

Com lágrimas de alegria e tristeza
se apurando na caridade.
Com a graça e sorrisos ingênuos.
Levo minha pequena cruz,
e uma rosa para Maria Santíssima.

M.I., Campinas, 24 de Dezembro de 2017, 15:23.

Feliz Natividade e Natal! Fé, esperança e "Amor"

       Feliz Natividade e Natal, próspero ano novo, espitual e materialmente, queridos amigos e leitores! Márcio Ide.

"Hoje vemos como por um espelho, confusamente [aenigma, latim, tradução equivocada]; mas então veremos face a face [de Deus]. Hoje conheço em parte; mas então conhecerei totalmente, como eu sou conhecido. 13.Por ora subsistem a fé, a esperança e a caridade - as três. Porém, a maior delas é a caridade." 
I Coríntios, 13 - Bíblia Católica Online
*Hoje vemos por espelho (speculum) e em enigma (aenigma).
**Depois apenas subsistirá a caridade, pois depois do Juízo, individual e final, ou estaremos no Céu, e não precisaremos mais da fé e da esperança, ou no inferno, onde também a fé será desnecessária e a esperança cessará, pois serão pela eternidade, séculos dos séculos.
Leia mais em: https://www.bibliacatolica.com.br/biblia-ave-maria/i-corintios/13/


     Relance de caridade

para a Sra. Bárbara Fontoura Agostini, então Srta., por um pequeno, corretíssimo e precioso sinal.

Eu te dou lágrimas nas mãos,
borboletas sussurrantes em teus olhos,
e somente o amor caridoso permanecerá.

Vidas delicadas em delicados relances.
Veja tuas vividas mãos,
a graça inscreveu nelas pétalas.

*Nas minhas maluquices de outrora eu a procurei, sem avisar; ela ia dar aula de inglês para crianças, ela que fora minha aluna de filosofia no supletivo, e a encontrei lecionando na Igreja Matriz de Piracaia, pela Providência (me chamando já há tempos ao catolicismo), para lhe dar uns poemas, que ela muito corretamente recebeu, agradeceu e me informou que estava noiva (honestamente eu no meu asteróide de Pequeno Príncipe, sonhando com sua nova Rosa, realmente não tinha me dado conta do anel na mão, antes), e pude ver que usava o Santo Terço, pelo pescoço, e logo se despediu, mas naturalmente e contente como era e deve continuar a ser. Vendo agora na busca pelo seu nome correto, ("Fontoura, que nem Biotônico Fontoura") só agora vim a saber que ela também já haviam sido autora de um livro sobre ballet clássico, cerca de 3 anos antes, em 2010, do meu livro estar já também editado, porém não impresso, pois a Rocco embora tenha me elogiado, declinou, e a editora Autores Associados chegou a editar meu livro, mas devido a um desentendimento com meu orientador e sócio da editora ele foi excluído, embora já estivesse escrito e registrado desde 2011. Seria justo em Agosto de 2014 ao fim deste ano. Rilke, um grande mestre, mas hoje que vejo que é falso e muito anti-católico, via o Centurião no Céu como uma bailarina, como também gostei de considerar na época, embora tenha voltado ao correto depois de me converter ao catolicismo tradicional, e hoje também portar um Santo Terço, e tendo estes dias começado a rezar com ele o Rosário diário.

O genuíno e correto amor ao próximo leva ao verdadeiro amor a Deus.

  Recomeço

 para o sr. Cleudo Lima e a srta. Julia F. B. e Família

E então o dia chegará:
Ver enfim a Nosso Senhor,
face a face, em juízo,
e sorrir,
com fé, esperança e caridade.

*Carta aos Coríntios, por São Paulo, 1Cor13.
A tradução correta é fé, esperança e "caridade". E não "amor". Como me ensinou o sr. Cleudo, adventista, no original grego:" é o amor "káritas", amor a Deus", embora tenha até hoje um Novo Testamento que eu ia dar para a Julia, e que ele dera ao irmão dele, que se converteu, devolveu e fiquei com ele; e nesta tradução constasse somente "amor", pois era adventista. Mas é "caritas" no latim, sua língua-irmã. O termo "amor" sempre e hoje, se refere, pela linguística, e portanto, pelas técnicas de tradução, no sentido primeiro, por definição, ao amor ao próximo, amor humano, em especial ao amor de casal, que hoje é muito exagerado em toda a sociedade, devido ao humanismo ateu e seu romantismo, e mesmo na Santa Igreja, contra o amor caridoso, a saber, o amor a Deus.

Enfim, a tradução correta é "fé esperança e caridade", presente apenas na versão em papel da tradução Ave Maria, em minha pesquisa de traduções das Sagradas Escrituras, em português brasileiro, disponíveis no mercado editorial e nas livrarias na nossa pátria atualmente. A edição Pastoral, utilizada pelos carismáticos, utiliza a tradução, fé, esperança e "amor"; bem como outras traduções chamadas de católicas. Bíblias protestantes, dos "evangélicos", das pentecostais SEMPRE traduzem "amor", ao invés de caridade. O amor a Deus é superior ao amor ao próximo, segundo os preceitos máximos de Nosso Senhor Jesus Cristo, ainda que o amor ao próximo seja bastante importante. Imenso erro dos novos cristianismos modernistas, cujas igrejas foram fundadas por homens modernos e modernistas, e não por Nosso Senhor Jesus Cristo em São Pedro. Cumpre descobrir ou redescobrir o exato Santo Caminho e a Santa Verdade da portadora das Chaves das Chaves, hoje e sempre.

A senhorita Julia foi meu enamoramento que com encantadora inocência e honestidade, sob a necessário, bondoso e admirável zelo dos seus pais, nos cuidando com carinho, o que me abriu o coração, depois do amigo ter me esclarecido parte da verdade do Pai, ambos governados e orquestrados pela Providência, como reconheci posteriormente.

     Foi de Junho a Agosto diariamente, e depois semanalmente até o final do ano de 2015. Inverno e Primavera, Natividade!

amor (a.mor) [ô] 
sm.
1. Sentimento que faz alguém querer o bem de outrem ou de alguma coisa. 
2. Afeto profundo, devoção de uma pessoa a outra (amormaterno). 
3. Sentimento terno e caloroso de uma pessoa por outra, inclusive de natureza física e sexual. 
4. Relação amorosa. 
5. O ato sexual (fazer amor). 
6. Inclinação, apego ao que desperta prazer ou empatia (amor à música). 
7. Rel. Sentimento de devoção a Deus. 
8. O ente objeto do amor. 
9. Cuidado, zelo, dedicação. 
10. Mit. Cupido. 

[F.: Do lat. amor, oris.]

Fonte: Caldas Aulete, versão da rede.

Caridade: amor a Deus, que engloba o amor ao próximo, que inclui por sua vez, o amor aos pais, aos parentes, o de casal, a amizade humana.

Fonte: Santo Tomás de Aquino, em "Os Dez Mandamentos". Este Santo é o sumo doutor da doutrina católica. É referência não mencionada, de muitos teólogos e estudiosos de "cristianismos modernos" e "pós-modernos". Isso me foi comentado diversas vezes pelos próprios.

Veja-se que um é o inverso do outro. Em amor, Deus está incluído somente como uma parte, o sétimo sentido. Na caridade, o amor a Deus inclui o amor humano, ao próximo. É o erro lógico de tomar a parte pelo todo ou o todo pela parte. É, ao mesmo tempo, a inversão dos valores, dos católicos verdadeiramente cristãos, em humanistas ateus. Do certo para o errado, tornando o errado certo. O humanismo começou com o poeta e intelectual Petrarca, passando por diversos grandes, até Descartes, Kant, Hegel, Marx, Freud, na intelectualidade, para sabotar as mentes, e diversos grandes artistas, para seduzir os  corações, como também Petrarca, Michelangelo, Da Vinci, Goethe, James Joyce, Rilke; o mesmo núcleo subjetivista e relativista,  com outra parte de variações secundárias, de gostos e peculiaridades menos importantes: o Iluminismo, o Romantismo alemão e europeu, para derrubar as ideias e sentimentos católicos, e depois disso, abrir espaço para a revolução. Reforma religiosa com Mestre Eckart e o também teólogo Guilherme de Ockan, para o REnascimento, ateu com no paganismo grego e romano antigo e seus filósofos e artistas, REforma protestante na teologia, e por fim REvolução política, para derrubar os reis católicos de vários séculos, e com tudo isso derrubar a chamada idade média, na realidade a genuína Idade da Fé, verdadeiramente cristã.  Em nossas terras também começa com o romantismo brasileiro, seus pensadores e artistas, desde os mais velhos, até Cecília Meireles, moderna e hinduísta, Clarice Lispector, existencialista francesa e de doutrina judaica "discreta", como tantos, das sociedades "discretas".

sexta-feira, 22 de dezembro de 2017

Parte II, cap. 1, Muito obrigado

Não mais, mas tanto amei
sinceramente
pelos olhos teus.

Parte II: Desvelo do Rosto, cap. 1: Ourivesaria, para a Dra. Maria Lucia e toda família

                           Para a Dra. Maria Lucia Belinni Fornazari e toda sua família

Somos ourives dos dias,
das joias dos olhos
e da alma
para a caridade.

Parte II, cap. 1, Relance de caridade

                      para a Sra. Fontoura Augustini, então Srta, por um pequeno, corretíssimo e precioso sinal.

Eu te dou lágrimas nas mãos,
borboletas sussurrantes em teus olhos,
e somente o amor caridoso permanecerá.

Vidas delicadas em delicados relances.
Veja tuas vividas mãos,
a graça inscreveu nelas pétalas.


para a Sra. Bárbara Fontoura Augustini, então Srta., por um pequeno, corretíssimo e precioso sinal.

Eu te dou lágrimas nas mãos,
borboletas sussurrantes em teus olhos,
e somente o amor caridoso permanecerá.

Vidas delicadas em delicados relances.
Veja tuas vividas mãos,
a graça inscreveu nelas pétalas.

*Nas minhas maluquices de outrora eu a procurei, ela ia dar aula de inglês, ela que fora minha aluna de filosofia no supletivo, e a encontrei lecionando na Igreja Matriz de Piracaia, pela Providência (me chamando já há tempos ao catolicismo), para lhe dar uns poemas, que ela muito corretamente recebeu, agradeceu e me informou que estava noiva (honestamente eu no meu asteróide de Pequeno Príncipe, sonhando com sua nova Rosa, realmente não tinha me dado conta do anel na mão, antes), e pude ver que usava o Santo Terço, pelo pescoço. Vendo agora na busca pelo seu nome correto, só agora vim a saber que ela também já haviam sido autora de um livro sobre ballet clássico, cerca de 3 anos antes, em 2010, do meu livro estar já também editado, porém não impresso, pois a Rocco embora tenha me elogiado, declinou, e a editora Autores Associados chegou a editar meu livro, mas devido a um desentendimento com meu orientador e sócio da editora ele foi excluido, embora já estivesse escrito e registrado desde 2011. Rilke via o Centurião no Céu como uma bailarina, como também gostei de considerar na época, embora tenha voltado ao correto depois de me converter ao catolicismo tradicional, e hoje também portar um Santo Terço, e tendo estes dias começado a rezar com ele o Rosário diário.

O genuíno e correto amor ao próximo leva ao verdadeiro amor a Deus.

terça-feira, 19 de dezembro de 2017

De onde vim, quem sou e para onde vou - filosofia e literatura

Estas são três das maiores perguntas filosóficas e humanas, abaixo de Deus e da teologia.

Quem criou a matéria física, os corpos físicos? Um Deus perfeito, e somente um deus perfeito. Portanto não pode ser vários deuses, pois se fossem dois perfeitos um seria logicamente desnecessário, o que elimina todas as religiões panteístas. E também os budismos e hinduísmo, evolucionistas, que afirmam e/ou crêem que a divindade evolui. Pois se evolui, antes não era perfeita. Então um Deus perfeito teria de criar esta divindade.

Quem sou? Depende da verdade. A Verdade foi Revelada aos homens.

E hoje, em tempos ateus, de muitas luzes artificiais, ouro de tolo, num mundo cheio de crimes e corrupção diária, registrada por toda a imprensa em todos as pátrias e lugares desta terra. Estamos, portanto, mesmo com o avanço tecnológico, num enorme retrocesso humano, ético, político, cultural, artístico e intelectual.

Há muitos "pequenos príncipes" perdidos e errando por aí, por aqui, bem como Alices no País das Maravilhas. Um bom exemplo de Pais das Maravilhas é o shopping center de qualquer lugar do nosso país ou do mundo. Uma farsa, uma grande fantasia, no sentido da psicopatologia e do bom senso. País das Maravilhas é uma boa metáfora para uma clínica psiquiátrica, onde fiz um excelente tratamento, uma verdadeira salvação, mas terrena, da minha pele, a da alma, somente pela Santíssima Trindade e o Caminho e as Chaves da Esposa de Cristo, a Santa Igreja. Tenho transtornos de saúde, mas devo ser "discreto", pois meu próprio médico orientou a não nomear publicamente, simplesmente porque o governo corrupto da nossa pátria querida, os corruptos não dão seguridade social e previdência social a este tipo de problemas de saúde, que evidentemente são problemas de saúde. Mas aos sociopatas corruptos, com transtornos de personalidade psicopata, não nos dão o que nos é de direito natural e social positivo, sem ser sequer socialista democrático e muito menos comunista, mas o retorno real dos impostos, meu e nossos, e o meu caso, como professor da rede estadual durante sete anos, cujas condições lamentáveis atestadamente pioraram meus determinantes dos meus próprios erros e pecados, genética e formação, nesta ordem.

E nesta velocidade, ansiedade generalizada, fadigas tantas, psicopatologias, ideologias falsas e malignas, muitas religiões como portas largas do Mal, sob a aparência da salvação, neste suposto e imposto ápice propagandeado com violência e terrorismo, o ápice da evolução de uma civilização. Olhe para fora da sua casa, ou condomínio; olha o centro e a periferia da sua cidade, o que você lê nos jornais e fica sabendo dos relatos das viagens (desde que seja real e não viagem da Disneylandia):

Quem somos nós? Quem sou eu? De onde vim e para onde vou?

Tenhamos a honestidade de ver o nosso olhar e rosto no espelho, sem mentir para nós mesmos, e sermos honestos aos vermos nossas fotos, segundo a verdade e a realidade, e não à neurose e às vezes a psicose sociais, antes de por esta foto no Facebook, por exemplo.

A boca física tem um sorriso quase sempre, mas como é comum ver olhos tristes, infelizes, vazios, com medo, ódio, mortos, soberbos, ébrios, de bebida, loucura, vileza, animalidade.

Quem é, e quem não é um pequeno príncipe no seu asteroide ou planeta, com uma rosa, esposa real, namorada, imaginária, um trauma, um buraco no coração, algo real mesmo ou idealizado ou mau compreendido e vivido? Quem ser uma Alice no País das Maravilhas?

Quem é o Pequeno Príncipe? O menino inocente no mundo como está realmente hoje? Bem diferente dos pequenos príncipes de 30, 40, 50, e mais, como o político corrupto com varanda vampiro que casou uma adolescente oportunista, oriunda da minha cidade vizinha, que caçava ricaços e conseguiu um, decrépito, mas com elevada aposentadoria, e trabalhando em serviço evidentemente sujo na política.

Quem é a verdadeira Alice? A menina inocente, que hoje como em todos os tempos luta pelo seu crescimento, felicidade, amadurecimento e a verdade e realidade. E as Alices perdidas e imaturas, de corpos adultos e mesmo idosos, mas de almas infantis ou adolescentes, nomwue estas tem de ruim.

Quem somos nós? De onde viemos, e para onde vamos? Para o abismo, a miséria, a ruína da alma? A sociedade tecnológica realmente é um progresso, a esta altura da História? Vamos ao Céu, e não ao Inferno, meus amigos!

quinta-feira, 14 de dezembro de 2017

Lis Romana, Parte 2: Desvelo do rosto: cap. 1: Lis, "Pergunta".

Sem Deus, pode a alma vencer
o labirinto do enigma,
o tempo devorador e suas mortes,
o abandono involuntário
de amigos quase angelicais,
tão queridos toda a vida aqui,
as inevitabilidades das doenças,
as utopias dos amores românticos,
e suas ruínas,
a volúpia pela volúpia,
que nos priva da graça,
tantas vezes louca ou bestial,
que mal se lembra?
Mero corpo errante na terra
e perdido em algum canto do universo?

Sem Deus, não será sempre aqui
este duelo com o Ser?
Nós, míseros pedregulhos perdidos no espaço,
se assim fosse,
não nos desfazeríamos em fogo e luz,
na queda?
Cíntilo se apagando em olhos tão inocentes?

Ele o chamará até o fim,
para que não caias no abismo,
que é o seu próprio eu sem Ele.

*Há cinco séculos passamos da civilização de Deus para a do Eu, começando com Descartes, "Cogito, ergo sum." (Do latim, "[Eu] penso, logo [eu] existo"). E deste seu máximo fundamento, o cartesianismo "cria Deus", falsamente). Em seguida Kant, este com a sua "Crítica da Razão Pura", cuja tese é em essência cartesiana desenvolvida, a "Razão" humana como fundamento e referência de tudo, imenso equívoco catastrófico, levando à inverdade da refutação dos escolásticos e Santo Tomás de Aquino, e de fato criando o subjetivismo, o conhecimento baseado no sujeito, e por consequência necessária o relativismo e o subjetivismo por gosto e sentimentalismo, nas ideias e teorias, daí necessariamente na prática. Descartes é realmente o pai da ciência modernista e Kant é a fundação eestrutura de Hegel, que é o subjetivismo e relativismo sobre a história universal, a distorcendo, em prol do evolucionismo; base também de Marx, junto a Hegel, usando este historicismo hegeliano para a interpretação da história universal voltada à sociedade e economia humana e humanista; de forma equivalente, subjetivista e relativista. Por fim, Freud é o kantiano que aplica o subjetivismo e o relativismo no indivíduo e na interpretação da alma e psique humanas, mais uma vez, segundo o kantismo, ou seja, subjetivista e relativista. Nietzsche é um falso opositor de Kant, pois ele também cria uma filosofia do eu, com seu super-homem ("über man") e sua identidade de "vontade de potência", que vem de uma equivocada mística platônica, evolucionista e antiga, da filosofia oriental hindu, em consonância ao mesmo tempo com o evolucionismo hegeliano da historia, e o evolucionismo social de marx, essenciais e imprescindíveis à filosofia do eu e seu individualismo, contra a filosofia cristã e católica, tendo realizado a "inversão dos valores", de cristãos para humanistas ateus, em suma, de uma civilização para Deus, para o gigantesco erro de uma civilização do homem voltado para si mesmo, para seu eu, cuja missão não é mais servir a Deus, mas a si mesmo, como fundamento, essência e núcleo básico de tudo, teórico e material, até hoje é mais um pouco. Este é o exército criado para derrubar e manter na ruína a civilização cristã até a volta de Nosso Senhor, como foi profetizado.

Nos valores cristãos Deus, o outro, a virtude dentre tantos outros valores são os mais elevados. Hoje é o homem no lugar e como deus, o individualismo, e não o altruísmo, e daí materialismo e a busca dos prazeres e confortos materiais, em detrimento da virtude, da ética, da verdadeira política, da vontade individual e sua temperança moderando a apreciação das coisas que Deus criou, de acordo com seus mandamentos, evitando a gula e a cobiça, além de guardar a castidade, no matrimônio ou sozinho, mas que hoje é recreação e até mesmo promiscuidade às vezes. Em suma, o que era certo se tornou errado. E o que era errado se tornou certo, princípio de Heráclito, "tudo é fogo", mudança e transformação, base e estrutura do evolucionismo, seja de Platão, Nietzsche, Hegel, Marx ou Freud, Foucault e Deleuze (os tradutores de Nietzsche ao francês atual), e seus discípulos menores atuais e numerosos.
Larga é a porta do Mal, estreita a do Céu. O demônio criou muitas e ardilosas ciladas, como fazer crer aos homens que ele mesmo não existia e era mera estória, coisa que para um subjetivista e relativista atual, a imensa maioria, é quase impossível discernir; só mesmo por milagre e pela graça divina, quase sempre. Os falsos profetas de hoje não usam túnicas do deserto, mas refinados ternos, desde o séc. XIII, mas intensamente nos últimos séculos culminando no atual.


Lis Romana: Parte 2:Desvelo do rosto, cap. 1: Lis, "Vestido de flor".

Colha, por favor,
da flor da Graça
a tua flor de alegria,
filha do amor,
e a oferta para Deus,
frutificando ao próximo,
alma vestida de flor.


Cap. 3, Recomeço.

     para o sr. Cleudo Lima e a srta. Julia F. B. e Família

E então o dia chegará:
Ver enfim a Nosso Senhor,
face a face, em juízo,
e sorrir,
com fé, esperança e caridade.

*Carta aos Coríntios, por São Paulo, 1Cor13.
A tradução correta é fé, esperança e "caridade". E não "amor". Como me ensinou o sr. Cleudo, adventista, no original grego, é o amor "káritas", amor a Deus. E daí, "caritas" no latim, sua língua-irmã. O termo "amor" sempre é hoje, se refere, pela linguística, e portanto, pelas técnicas de tradução, no sentido primeiro, por definição, ao amor ao próximo, amor humano, em especial ao amor de casal, que hoje é muito exagerado em toda a sociedade, e mesmo na Santa Igreja, contra o amor caridoso, a saber, o amor a Deus.

Enfim, a tradução correta é "fé esperança e caridade", presente apenas na versão em papel da tradução Ave Maria, em minha pesquisa de traduções das Sagradas Escrituras, em português brasileiro, disponíveis no mercado editorial e nas livrarias na nossa pátria atualmente. A edição Pastoral, utilizada pelos carismáticos, utiliza a tradução, fé, esperança e "amor"; bem como outras traduções chamadas de católicas. Bíblias protestantes, dos "evangélicos", das pentecostais SEMPRE traduzem "amor", ao invés de caridade. O amor a Deus é superior ao amor ao próximo, segundo os preceitos máximos de Nosso Senhor Jesus Cristo, ainda que o amor ao próximo seja bastante importante. Imenso erro dos novos cristianismos, cujas igrejas foram fundadas por homens modernos e modernistas, e não por Jesus Cristo em São Pedro. Cumpre descobrir ou redescobrir o exato Santo Caminho e a Santa Verdade da portado das Chaves das Chaves, hoje e sempre. para o sr. Cleudo Lima e a srta. Julia F. B. e Família

E então o dia chegará:
Ver enfim a Nosso Senhor,
face a face, em juízo,
e sorrir,
com fé, esperança e caridade.

*Carta aos Coríntios, por São Paulo, 1Cor13.
A tradução correta é fé, esperança e "caridade". E não "amor". Como me ensinou o sr. Cleudo, adventista, no original grego, é o amor "káritas", amor a Deus. E daí, "caritas" no latim, sua língua-irmã. O termo "amor" sempre é hoje, se refere, pela linguística, e portanto, pelas técnicas de tradução, no sentido primeiro, por definição, ao amor ao próximo, amor humano, em especial ao amor de casal, que hoje é muito exagerado em toda a sociedade, e mesmo na Santa Igreja, contra o amor caridoso, a saber, o amor a Deus.

Enfim, a tradução correta é "fé esperança e caridade", presente apenas na versão em papel da tradução Ave Maria, em minha pesquisa de traduções das Sagradas Escrituras, em português brasileiro, disponíveis no mercado editorial e nas livrarias na nossa pátria atualmente. A edição Pastoral, utilizada pelos carismáticos, utiliza a tradução, fé, esperança e "amor"; bem como outras traduções chamadas de católicas. Bíblias protestantes, dos "evangélicos", das pentecostais SEMPRE traduzem "amor", ao invés de caridade. O amor a Deus é superior ao amor ao próximo, segundo os preceitos máximos de Nosso Senhor Jesus Cristo, ainda que o amor ao próximo seja bastante importante. Imenso erro dos novos cristianismos, cujas igrejas foram fundadas por homens modernos e modernistas, e não por Jesus Cristo em São Pedro. Cumpre descobrir ou redescobrir o exato Santo Caminho e a Santa Verdade da portado das Chaves das Chaves, hoje e sempre.

A senhorita Julia foi meu enamoramento que com encantadora inocência e honestidade, sob a necessário, bondoso e admirável zelo dos seus pais, nos cuidando com carinho, o que me abriu o coração, depois do amigo ter me esclarecido parte da verdade do Pai, ambos governados e orquestrados pela Providência, como reconheci posteriormente.

amor (a.mor) [ô] 
sm.
1. Sentimento que faz alguém querer o bem de outrem ou de alguma coisa. 
2. Afeto profundo, devoção de uma pessoa a outra (amormaterno). 
3. Sentimento terno e caloroso de uma pessoa por outra, inclusive de natureza física e sexual. 
4. Relação amorosa. 
5. O ato sexual (fazer amor). 
6. Inclinação, apego ao que desperta prazer ou empatia (amor à música). 
7. Rel. Sentimento de devoção a Deus. 
8. O ente objeto do amor. 
9. Cuidado, zelo, dedicação. 
10. Mit. Cupido. 

[F.: Do lat. amor, oris.]

Fonte: Caldas Aulete, versão da rede.

Caridade: amor a Deus, que engloba o amor ao próximo, que inclui por sua vez, o amor aos pais, aos parentes, o de casal, a amizade humana.

Fonte: Santo Tomás de Aquino, em "Os Dez Mandamentos". Este Santo é o sumo doutor da doutrina católica. É referência não mencionada, de muitos teólogos e estudiosos de "cristianismos modernos" e "pós-modernos". Isso me foi comentado diversas vezes pelos próprios.

Cap. 3, Palácio de amor, para os brasileiros ítalo-portugueses

                               para os brasileiros ítalo-portugueses  e toda a família

Fomos duas crianças
abandonadas pelo mundano,
mas jamais pela Providência,
e os seus,
brincando tão inocentes
no palácio de amor ao próximo.

quarta-feira, 13 de dezembro de 2017

Cap. 3: Joia, Propósito

        Propósito

Guardamos a alegria da graça
que a alma alça.

Nas nossas mãos
nossas lágrimas oferecemos
e nos compadecemos.
Nossa Senhora nos consola.

Pela minha pena,
a alma minha canta
a tua alma de flor
para Nosso Senhor.

O verdadeiro amor leva a Deus.

Cap. 3: Joia, "A festa dos brilhos"

A festa dos brilhos,
pelo duelo dos dias,
alegrias e desditas,
as almas refletidas
pelos olhos dos próximos,
de carinho ou corpo.

Cap. 3: Joia, "Enfim, rosa".

E então,
me fiz rosa,
nas mãos Dele,
e nas tuas,
para enfim tu me entender.

segunda-feira, 11 de dezembro de 2017

Cap. 2, poema 5: A Rosa e a Chave, para Paulo S. Bocca e família

         para Paulo Scatulin Bocca e toda a família.

A Rosa da Vida aqui,
é o labirinto dos labirintos,
neste belíssimo e talvez boníssimo,
Vale de lágrimas e degredo.

Sem Ele é o Abandono.

A busca da Verdade é pela chave das chaves, e mantê-la conforme A Esposa,
até a hora da nossa morte.
única saída do labirinto dos labirintos.
Ela foi Revelada.

Valinhos, 11 de Dezembro de 2017. 16:23


Cap. 2, poema 4: Reflexos de estrelas, para Bianca Bernardi e sua sra. mãe

 para Bianca Bernardi, sua sra.
 mãe e família

De um lado da íris, primeiro,
há uma alma dentro,
e do outro, também.

E vemos da terra,
como se lançassem os nossos sonhos
ao céu estrelado,
para alguém
que também nos vê assim,
do lugar em que o contempla.

E em alguns momentos,
cheios da graça,
nos reconhecemos, nós, estrelas,
e, espero com fé, em segundo, à genuína Lua,
e ao Magnífico Sol.


Cap. 2, poema 1, Respiração.

Tua respiração
inspira
minha espiração.

M.I.

Campinas, 15 de Março de 2006.

*Exatamente o poema original.

domingo, 10 de dezembro de 2017

Plumeria, flor que gosto também.

AS PLUMÉRIAS E SUAS VARIAÇÕES DE CORES

A Pluméria é muito popular no Havaí onde são cultivadas inúmeras variedades e as flores são  utilizadas  na  confecção  dos colares típicos usados na recepção de seus visitantes.  A Pluméria é conhecida internacionalmente como “frangipani”, é  nativa  das  regiões  tropicais das Américas e pertence à família das apocináceas , a mesma das  alamandas.
Aqui no Brasil a Pluméria ficou conhecida como jasmim-manga e é muito cultivada em praticamente todas as regiões. As Plumérias  possuem caules grossos e roliços com abundante seiva leitosa, recobertos por uma casca lisa em tonalidade bronzeada ou acinzentada.  Suas folhas são grandes e elípticas agrupadas principalmente  nas  extremidades  dos  galhos e caem parcial ou totalmente no  inverno.  Suas  flores  abrem-se em sucessão de outubro a abril e são em forma de funil com  consistência cerosa e reunidas em inflorescências  terminais.
Há  variedades  de  flores vermelhas, rosas, brancas, alaranjadas e outras, e é  comum  em quase todas as variações a presença de mais de uma cor na  mesma  flor.  A floração fica mais intensa a partir de novembro.
No Mercado de Flores da CEASA Campinas é  bastante  fácil encontrar mudas de plumérias nas mais diversas  tonalidades de  cores,  em tamanhos que variam de 90cm até  2m de altura.

DICAS DE CULTIVO :  As plumérias são plantas bastante fáceis de cultivar, requerem plena exposição ao sol preferindo clima tropical,  quente e seco, não tolerando geadas  ou  solos  encharcados.  Sua  propagação é feita principalmente por estacas pois a multiplicação por sementes é bastante lenta.


Pluméria
Pluméria

PLUMÉRIA




É usada nos colares de flores que recebem os turistas no Havai e é uma das flores favoritas de muitos jardineiros. Saiba como se cultiva, que cuidados requer e em que clima se dá bem
Com as suas intensas e surpreendentes, que oscilam maioritariamente entre o vermelho, o cor de rosa, o amarelo e o branco, as flores da pluméria (Plumeria alba e rubra) fazem desta planta uma das favoritas e muitas apreciadas em todo o mundo. Originária da América Central e flor nacional da Nicarágua, é tão cosmopolita que se atribui a sua origem a quase todo o trópico, sendo famosas as plumérias havaianas. Pode-se cultivar a sol pleno com ligeira humidade em redor, produzida, por exemplo, por relvado.
Internacionalmente referenciada como frangipani, esta espécie botânica é conhecida no Brasil como jasmim-manga. Aos caules grossos e às folhas grandes juntam-se flores de várias cores, que florescem entre outubro e abril de cada ano, intensificando-se esse processo a partir de novembro. Evite solos encharcados e proteja-as da geada. Propaga-se habitualmente por estaca, dado que o processo de multiplicação por sementes é tendencialmente mais moroso.

Boas lembranças, mas somente nostalgia amiga. M.I.
Lis e a Estrela

"Lis" vem de "flor de lis", que em latim é "lis pector", flor do peito, em português, sobrenome da hoje famosa escritora existencialista, uma variação contemporânea do romantismo, e sua ideologia e doutrina, teórica e prática do eu, do individualismo, do humanismo, do sofrer por amor frustrado, que hoje se comprova por divórcio e separação, e famílias desestruturadas, como foi a da própria escritora, cuja obra é intensamente autobiográfica, no caso dela e de diversos escritores modernistas (desde a Idade moderna) e seus herdeiros.



Flor de lis.
flor de lis é uma figura heráldica muito associada à monarquia francesa, particularmente ligada com o rei da França. Ela permanece extraoficialmente um símboloda França, assim como a águia napoleônica. Mas não tem sido usada oficialmente ao longo dos vários períodos republicanos por que atravessou este país. Nota[1]
A palavra lis, de fato, é um galicismo que significa lírio ou íris, mas também pode ser uma contração de "Louis" (termo francêsequivalente a "Luís"), que foi o primeiro príncipe a utilizar o símbolo (ficando, assim, fleur-de-louis, ou "flor de Luís"). Assim, a representação desta flor, e seu simbolismo, é o que os elementos heráldicos querem transmitir, quando a empregam sob as mais diversas formas. É uma das quatro figuras mais populares em brasonaria, juntamente com a águia, a cruz e o leão.

Flor de lis em uma cobertura de artilharia do navio Jeanne d'Arc.

A flor de lis é, simbolicamente, identificada à Íris e ao Lírio, como o fez Mirande Bruce-Mitford no seu livro "Signos e Símbolos", informando que Luís VII, o Jovem (1147), teria sido o primeiro dos reis de França a adoptar a íris como seu emblema e a servir-se da mesma para selar as suas cartas-patentes, e como o nome Luís se escrevia na época Loys ou Louis, esse nome teria evoluído de fleur de louis para fleur de lis (flor de lis), representando, com as três pétalas, a , a sabedoria e o valor. A verdade, mesmo observando a grande semelhança entre os perfis da íris e da flor de lis, é que o monarca francês apenas adoptou o símbolo de grande antiguidade na heráldica de França, pois que ele já aparece em 496 d. C., quando o Arcanjo Rafael teria aparecido a Clotilde, mulher de Clóvis, rei dos Francos, e lhe oferecido um lírio, acontecimento que teria concorrido para a sua conversão ao cristianismo (repercussão hagiográfica daquele episódio primaz ocorrido com a Virgem Maria, quando o Anjoda NatividadeGabriel, lhe teria aparecido empunhando um lírio e fazendo-lhe a anunciação de estar predestinada a ser mãe do Salvador, e logo o pai terreno deste, José, também vir a ser iconografado com a flor do lírio, assinalando-o como patriarca de novel dinastia sagrada, portadora de realeza divina). 
Fonte: Wikipedia

Lis, no lado bom, representa a pureza, sua busca, permanência e apuramento, para levar ao verdadeiro renascer, e sair de uma vida morta, embora estivéssemos como "cadáveres que procriam", como diz Fernando Pessoa, o qual ele mesmo não se excluía, e hoje, depois de tudo isso na minha vida pessoal, posso e devo me excluir desta situação.

O livro final é culminante de Clarice Lispector foi a "Hora da Estrela", de onde estrela tem diversos e ocultos significados. É poético, atrai o leitor distraído ou incauto, o diverte com sua comédia satírica, e no profundo o encanta e enfeitiça com seu lirismo e luz, do misticismo religioso da autora, judia, e sua aqui alter-ego, Macabeia, um ramo do povo semita, cujo nome consta nas Sagradas Escrituras e em versões dos livros sagrados judaicos que incluam o Velho Testamento, até onde este subgrupo aparece como título é tema de um dos livros sagrados.

A luz é uma questão da Verdade muito sutil e difícil. A Luz da Verdade, da fé e da razão. Deus criou a luz e Lúcifer, do latim, anjo da luz, o mais poderoso anjo, o mais próximo de Deus, se me lembro bem o anjo da sabedoria e inteligência, por orgulho, caiu e disse: "Não servirei" (Non serviam. Em latim vulgata). Há a iluminação budista, cujo reencarnacionista segui Nietzsche e seu "eterno retorno", e o "iluminismo alemão" ("Aufklarung"), o pai de todo o modernismo até hoje, nos quais permanece firme em sua estrutura conceitual e núcleos básicos, com o subjetivismo, no sentido do conhecimento ser fundamentado no sujeito ( mas que de modo complementar muitas vezes tem como colocar sequência real o subjetivismo no sentido de sentimentalismo e mero gosto, ambos são irmãos e andam sempre juntos, apesar das aparências) que tem como consequência inevitável e necessária o relativismo, teórico ou prática da mesma forma, em maior ou menor grau, mais consciente ou mesmo sem se dar conta, mas que de fato é real e presente.

"Moisés tentou aplacar o Senhor seu Deus, dizendo-lhe: “Por que, Senhor, se inflama a vossa ira contra o vosso povo que tirastes do Egito com o vosso poder e à força de vossa mão? 12.Não é bom que digam os egípcios: com um mau desígnio os levou, para matá-los nas montanhas e suprimi-los da face da terra! Aplaque-se vosso furor, e abandonai vossa decisão de fazer mal ao vosso povo. 13.Lembrai-vos de Abraão, de Isaac e de Israel, vossos servos, aos quais jurastes por vós mesmo de tornar sua posteridade tão numerosa como as estrelas do céu e de dar aos seus descendentes essa terra de que falastes, como uma herança eterna.”" 
Êxodo, 32 - Bíblia Católica Online

Leia mais em: https://www.bibliacatolica.com.br/biblia-ave-maria/exodo/32/

 8.Eis que eu vos entrego esta terra. Ide e possuí a terra que jurei dar a vossos pais Abraão, Isaac e Jacó, a eles e à sua posteridade. 9.Eu disse-vos nessa mesma época: eu sozinho não posso tomar conta de vós. 10.O Senhor, vosso Deus, vos multiplicou de tal modo que sois hoje tão numerosos como as estrelas do céu." Deuteronômio, 1 - Bíblia Católica Online

Leia mais em: https://www.bibliacatolica.com.br/biblia-ave-maria/deuteronomio/1/

A estrela judaica está diretamente ou indiretamente (disfarçada) presente e é muito comum hoje, tanto nas imagens oficiais judaicas, como em suas empresas e instituições e doutrinas que ela controla e orienta, seja declaradamente seja ocultamente. Por exemplo, nas logomarcas empresas cujos donos são desta origem, a bandeira de Israel, os símbolos das ideologias e doutrinas desta etnia.


Estrela de Davi.

Estrela de Davi (português brasileiro) ou Estrela de David (português europeu) (em hebraico: מגן דוד, transl. Magen David), conhecida também como escudo supremo de Davi (David) ou ainda Selo de Salomão é um símbolo em forma de estrela formada por dois triângulos sobrepostos, iguais, tendo um a ponta para cima e outro para baixo (✡),utilizado pelo judaísmo e por seus adeptos (...). Outro nome dado a este símbolo é "Selo ou Signo de Salomão".[1]
A palavra magen significa escudo, broquel, defesa, governante, homem armado, escamas. O substantivo magen, refere-se a um objeto que proporciona cobertura e proteção ao corpo durante um combate.
(...)
Existem intérpretes que argumentam que o lírio branco é composto por seis pétalas num estilo parecido com a Estrela de Davi. De fato, esta é a flor que é identificada com o povo de Israel no livro bíblico de Cântico dos Cânticos.

*Obs: A Santíssima Maria é judia e recebeu o lírio do Arcanjo Gabriel na Santa Natividade, como referido acima. 
     A flor de lis, o lírio e a estrela juntos. Uma estrela também guiou os reis magos ao nascimento de Jesus Cristo, Nosso Senhor.

M.I. Cps, SP, 10/12/2017dC.

** O mundo hoje e a estrela
Até o séc.XIX, com os reis, as bandeiras nacionais com estrelas como um dos símbolos principais eram raras. Depois dos militarismo a, que derrubaram a imensa maioria dos reis, e depois com presidentes na democracia, em ambos, as estrelas se tornaram o símbolo principal, como na bandeira de Israel, ou um dos principais, cada qual com diversas estrelas pequenas, como na do Brasil, de judeus cristãos (portugueses católicos), e nas da Inglaterra e Estados Unidos, e suas ex e novas colônias diversas, os países de forte influência judaica, nos setores chave destas sociedades:

I finally finished collecting all the national flags that contain a star and assembled them into one huge star:


*Hoje continuam as estrelas nas bandeiras da Rússia e China, na nova Guerra Fria. Os intelectuais do comunismo, Marx e Engels, e os grandes governantes comunistas russos, como Lênin, Trotsky e diversos, eram de descendência judaica, basta pesquisar. Todas as bandeiras comunistas e socialistas mostram estrelas, e são muitas vezes vermelhas, cor simbólica judia, como referido acima, na fonte da Wikipedia, juntamente à referência ao rei judeu Davi. Pesquisai, cuidado com as fontes.