segunda-feira, 26 de março de 2018

Flor-de-lis, símbolo e significado; com autobiografia.

Flor de lis A flor de lis é uma figura heráldica muito associada à monarquia francesa, particularmente ligada com o rei da França. Ela permanece extraoficialmente um símbolo da França, assim como a águia napoleônica. Mas não tem sido usada oficialmente ao longo dos vários períodos republicanos por que atravessou este país. [A minha primeira namorada foi a Nara, nome de diferentes significados. Significa "near", no inglês, próximo. Foi nome da capital do Japão antigo. Não é mais. Foi a primeira a quem dei um anel de flor de lis. Eu tinha comprado um e usava, mas parecia feminino. Aí dei para ela ao achar um que parecia masculino. Nessa época usava um pingente também, com esta querida flor. Perdi uma vez, comprei outra. O ultimo dei para a última, a Julia, e só me restou o primeiro anel. A Ju!, a segunda namorada era de sociologia e assistência social, não queria saber de nenhuma aliança, nem anriga nem nova, e recusou minha oferta, mas continuei usando outra aliança sem nome (se não me engano), pois a primeira de lis tinha os nomes gravados. Depois tive uma linda paquera de internet e de São Paulo, não dava certo, já tive um primeiro amor platônico de internet bem antes, fui pra capital daqui visitar, a Maria Rita. Dei um pingente de flor de lis pra ela, na realidade foi somente uma amiga e um amor romântico e platônico, Mariana, que inventou seu sobrenome artístico de Mariana Kuroyama, ou não sei, modestamente os destinos, que podem ser muito surpreendentes. Uma flor de lis em pingente dei pra outra amiga, de longa data. A Mariane Evelin Cappi. Todas se foram, sem maiores brigas. Deixaram a mim benignas lembranças. Que penso e acredito que me levaram à caridade, essa amizade do próximo. Teve a Lucia Castiglione, pequenina, grande alminha antiga. Deve continuar casada, tomara que sim, ambosna cuidarem da Heleninha (Heleno, grego), gostaria, mas não houve tempo de aliança. A ex noiva, a penúltima namorada, não quis saber de flor de lis, pois tinha usado uma primeira aliança desta flor e ela não queria ser a segunda, o que era justo, pois fui seu primeiro namorado e amor. Usamos uma aliança simples de aço inoxidável con uma pedrinha brilhante de zircônia, a espera de uma melhor. Dediquei meu livro a ela, e ela está no final dele e o último capítulo é sobre ela e dela. ] [O meu melhor amigo da na faculdade de filosofia foi o Henrique Bueno Ribas França. No costume antigo português se colocavam os quatro sobrenomes, ele que fora advogado defensorista do Estado de São Paulo e exonerou pelo antigo sonho de se tornar professor universitário de filosofia, como eu, no meu caso inspirado pelo personagem Ulisses, como tal, e a heroina Lorelay (a sereia grega antiga que tentou seduzir o Ulisses de Homero; neste caso não conseguindo, e no de Clarice Lispector, em Uma Aprendizagem, "não sei" rsrs, mas é certo que terminam juntos...) Nessa longa graduação de 7 anos eu li Clarice. O Henrique foi nietzscheniano e zenbudista. Nietzsche foi mestre de Deleuze e Foucault. Tornei-me depois deleuziano e quase me tornei budista, tendo orado muito pra isso, cerca de uma hora por dia. E depois por um tempo também, cerca de três horas como católico. Foucault disse: um dia, talvez, o século se torne deleuzeano. Decada de 1980. Ora o que manda hoje é o pensamento do respeito à diferença, a diversidade e multiculturalidade. Quem fundou isso foi Deleuze, sua Filosofia da Diferença, que hoje ae espalhou por todo o conhecimento e agora em toda a cultura e sociedade, subrepticiamente, eu ironizando un termo emblemático do próprio Foucault, que foi no início amigo e colaborador do outro filósofo francês. Revolução francesa veio das ideias de "Liberdade, igualdade e fraternidade", para derrubar os últimos reis realmente católicos e derrubar a Idade da Fé, de mil anos, a idade equivocamente chamada de idade "media" por causa de Hegel e Marx, intelelectuais ateus, que por enquanto prevalecem, com seu evolucionismo e materialismo histórico, atualmente na pequena fase de marxismo cultural de Marcuse e Gramsci] A palavra lis, de fato, é um galicismo que significa lírio ou íris, mas também pode ser uma contração de "Louis" (termo francês equivalente a "Luís"), que foi o primeiro príncipe a utilizar o símbolo (ficando, assim, fleur-de-louis, ou "flor de Luís"). Assim, a representação desta flor, e seu simbolismo, é o que os elementos heráldicos querem transmitir, quando a empregam sob as mais diversas formas. É uma das quatro figuras mais populares em brasonaria, juntamente com a águia, a cruz e o leão. [A Julia Florence,(que hoje considero minha irmazinha e amiga imaginária, que espero que se bem-aventure ao Céu), foi a jovem amiga, metade donzelinha, outra metade na fase de adolescente que tem a idade de adolescente e que gosta de musica rock, que me abriu o coração ao mais importante: ao catolicismo apostólico romano. Seu sobrenome deve vir de Florença, afrancesado; Firenze em italiano. Minha psicóloga Maria Lucia, disse que era de uma cidade, considerada a Florença brasileira, a dra. que além de médica considero como mãe e irmã mais madura, também. Quando sai da clínica, aos trancos e barrancos, ainda achava um pouco que a clínica era o País das Maravilhas, e a Julia, a Alice, e a dra. parecia também um pouco uma fada madrinha. O dr. Pedro fez um ótimo papel de pai, além do excelente da sua função própria de médico. Pois eu havia voltado em partes aos meus 11,começo da minha depressão forte, 19, idade da minha primeira internação, 25 anos, idade que eu conquistei meu trabalho de professor que eu havia perdido logo antes de me internar, ter perdido a noiva, e voltar pra adolescência atrasada, corações solitários que ouvem rock e bebiam cerveja. ... Aí na época tive uma nova eapiritual,família e namoradinha de lindo coração, um pouco. Reitero que procurei seguir a rigor as regras da época e fui muito feliz. Espero até o fim aqui, ser eternamente grato e obrigado depois. Sempre vivi no abandono social e do mundano e retornei ao abandono social e mundano, graças a Deus e aos amigos que estou sem ver. :) ] Flor de lis em uma cobertura de artilharia do navio Jeanne d'Arc. A flor de lis é, simbolicamente, identificada à Íris e ao Lírio, como o fez Mirande Bruce-Mitford no seu livro "Signos e Símbolos", informando que Luís VII, o Jovem (1147), (o significadondo nome Julia é a jovem) teria sido o primeiro dos reis de França a adoptar a íris como seu emblema e a servir-se da mesma para selar as suas cartas-patentes, e como o nome Luís se escrevia na época Loys ou Louis, esse nome teria evoluído de fleur de louis para fleur de lis (flor de lis), representando, com as três pétalas, a fé, a sabedoria e o valor. A verdade, mesmo observando a grande semelhança entre os perfis da íris e da flor de lis, é que o monarca francês apenas adoptou o símbolo de grande antiguidade na heráldica de França, pois que ele já aparece em 496 d. C., quando o Arcanjo Rafael teria aparecido a Clotilde, mulher de Clóvis, rei dos Francos, e lhe oferecido um lírio, acontecimento que teria concorrido para a sua conversão ao cristianismo (repercussão hagiográfica daquele episódio primaz ocorrido com a Virgem Maria, quando o Anjo da Natividade, Gabriel, lhe teria aparecido empunhando um lírio e fazendo-lhe a anunciação de estar predestinada a ser mãe do Salvador, e logo o pai terreno deste, José, também vir a ser iconografado com a flor do lírio, assinalando-o como patriarca de novel dinastia sagrada, portadora de realeza divina). No ano 1125, a bandeira de França apresentava o seu campo semeado de flores de lis, o mesmo acontecendo com o seu brasão de armas até ao reinado de Carlos V (1364), quando passaram a figurar apenas três flores de lis. Conta-se que este rei teria adoptado oficialmente o símbolo para, por esse emblema, honrar a Santíssima Trindade. Mas o lírio estilizado flor de lis é planta bíblica ainda associada ao pendão do rei David e igualmente à pessoa de Jesus Cristo ("olhai os lírios do campo..."); também aparece no Egipto associado à flor-de-lótus, e igualmente entre os assírios e os muçulmanos. Cedo, se tornou símbolo de poder e soberania, de realeza que se faz por investidura divina, o que leva a também simbolizar a pureza do corpo e da alma. Por isso, os antigos reis europeus eram divinos por sagração directa da divindade na pessoa da autoridade sacerdotal, e para o serem teriam, em princípio, que ser justos e perfeitos ou puros, como o teria sido a Virgem Maria, "Lírio da Anunciação e Submissão" (Ecce Ancila Domine, "eis a serva do Senhor"). Fonte: Wikipédia, parece correto, embora esconda coisas importantes discretamente, omissões graves: Luís XVI foi um rei CATOLICO da dinastia dos BOURBONS, e não um rei cristão, como um cristão moderno ou pós moderno, como o Edir Macedo. A flor de lotus é um dos maiores símbolos do budismo e nasce e se cultiva melhor nos pântanos. Ao contrário, a flor-de-lis e o lírio nascem geralmente e naturalmente nos campos e campinas. O Estado de São Paulo é fertil de campos, já no Japão são comuns oa pântanos, que quando tratados, são usados para plantar também arro e flor de lotus, cuja raiz, que possui uma batata, é iguaria muito apreciada pelos japoneses. Meu pai fala pouco coisas pessoais, mas fez questão uma vez de falar que queria extrair essas batatas das flores de lotus que praguearam o Parque das Águas, aqui em Campinas, parque do qual eu fui fisicamente vizinho, no condominio Água Branca, onde residi, na época que ia me converter ao budismo e decidi de última hora, como muita coisa em minha vida maluquinha, me converter ao catolicismo. Desde então me recuperei bastante e estou bem, feliz com meus problemas e altos e baixos, como qualquer brasileiro que esteja feliz e na economia quase total. Hahaha :) Márcio, palavra somente no italiano, tem a mesma raiz e origem de Marcos no português, Marco similar em italiano. Marcos significa guerreiro em português. Márcio tem origem de Marte, deus pagão da guerra, mas é palavra somente italiana, e para profunda decepção minha, significa "podre", ainda que "de origem no deus pagão da guerra Marte", conferido na leitura de dicionários, nos meus breves estudos de línguas. O padre falou no sermão que melhor ir com o corpo podre ao julgamento (parte dos paroquianos estão com severos problemas de saúde), pois se alma estiver justa e pura, serão dado os corpos de cada um em estado de perfeição para o a ressurreição. Estou com diversos problemas de saúde, devido aos meus graves erros e pecados, ainda que tenham começado desde bem cedo, em criança, e fico feliz em pagar eles desde já e sabendo disso. Marco significa marca em italiano. Uma vez pensei, porque não tenho amigos com o mesmo nome que eu entre os descendentes de italianos, se conheço tantos. Eis a resposta. Outro dia uma senhora com cabelos loiro mel,com a qual convesei muito amigavelmente, tomando um café, fez uma grande cara de desgosto contido quando falei meu nome. Mas continuamos a conversar bastante na ocasião. Takeshi significa samurai, que é guerreira na língua japonesa. É o mesmo ideograma solitário de Musashi. Minha mãe tem dois bisavôs samurais e leva o nome de Kuroda, do pai. Kuroda significa plantação negra, ela explicou, plantação de arroz de areia preta oriunda de rochas de vulcão. A minha tia e madrinha tinha o apelido de Vulcãozinha e se parece em parte com minha mãe e eu. São muito calmos o lado da minha mãe, a maior parte do tempo, quase sempre, mas quando ficam bravos, sair de perto, por favor. Rs :) Outro bisavô da minha mãe foi samurai e o filho deste poeta e agricultor, no Brasil uma época viveu de fazer e vender pipas na velhice simples. Eu também soubo único poeta atual da família e o único com calvície, pois somos sensíveis e acabamos por "esquentar" muito a cabeça, e sem posição social valorizada temos de silenciosamente "engolir muitos sapos". Mas o sofrimento por fim, nos leva a escrever preciosos poemas às vezes, dignos de principes e realezas, talvez. "As parreiras que mais sofrem." Cavamos com as mãos nuas até encontrar a fonte de água, ou até cair, se não houver antes. Ide significa mão e cavar, nos nossos ideogramas, segundo minha tia que ouviu de seu pai. Então eu me chamaria Poços, Poçeiro, ou talvez Fontes em português, pois era a mesma tradição de receber o sobrenome de acordo com o ofício familiar. Gosto muito de água. Tomo cerca de três banhos ou duchas por dia regularmente. Na época da minha conversão, meu melhor amigo foi senhor Cleudo Lima, com ele lia Corintios, livro I, capitulo 13, e ficava sonhando acordado e conversando também com minha amiga católica, Julia, que me abriu o coração, ou melhor, que me abriu a pontinha da flor do coração. Mas foi decisiva uma citação que o Gabriel havia me dito há cerca de uns 15 anos atrás e que eu havia decorado: Tu és Pedro e sobre esta pedra edifico minha Igreja. Dei uma flor de lis para a Julia. Espero que a tenha guardado, como eu guardei de outros amigos próximos. Na mesma época que me internei na minha clínica que continuo frequentando atualmente como acompanhamento, o Amílcar José, se internou no centro médico, por câncer, e muito infelizmente, faleceu muito cedo. Em torno do tempo que eu sairia renascido da clínica, mas ainda muito debilitado,como um bebê, literalmente, saindo do hospital e voltando a engatinhar. O Amílcar editou em pdf a Lis, na primeira versão do livro, que por intermédio e incentivo do meu amigo budista, Urubatan, publiquei na Amazon em formato digital, ainda cambaleando no regime de hospital dia da mesma clínica, e ainda morando no Parque Prado. As pessoas que não dispõem de psicoterapia, ou na quantidade recomendada, atualmente recorrem muito à internet. Contudo, ainda valem bastante o Direito e as Leis, os bons costumes sociais, a descrição honesta e o sigilo adequado e sobretudo o Direito Divino de Deus. Procuro observar rigorosamente estas leis todas, as autorais e os direitos de resposta, com justiça e medida; suportando os maus humores e ânimos meus e alheios. E além disso, espero contribuir como com uma obra de autobiografia.

2 comentários:

  1. De vez em quando eu faço uma busca no Google pelo meu nome completo para saber se eu devo algo na praça e, para minha grata surpresa, encontrei-o citado pelo Márcio. Realmente, Márcio foi, reciprocamente, também meu melhor amigo lá em Campinas e muitas vezes meu pilar de sustentação espiritual naquela que foi a pior fase da minha vida. Fazíamos o curso de Filosofia: ele sonhando com anjos e eu reclamando dos demônios. Mas depois eu fui morrer na praia e, afora uma visita que este meu amigo me fez lá uma vez, nossos destinos tomaram rumos diversos e somente agora se cruzaram novamente. Deixo aqui o meu grande e fraterno abraço e o endereço de email anexo, para que não nos percamos mais de vista.

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