Esta reescrita de Lis, agora Lis Romana, na versão católica tradicional, é dedicada em primeiro lugar à Maria Santíssima, à Fraternidade São Pio X, FSSPX, uma das poucas guardadouras da genuína tradição católica, apostólica, romana, e em especial, ao Padre Áureo Mendes. Amor a Deus sobretudo.
Em segundo, a um novo e definitivo amor de casal, uma noiva católica, que ainda não conheço.
Em terceiro, aos meus amigos de longa data e memória, Gabriel Barnabé e Felipe Cruz, além dos meus breves amigos mensageiros, o Sr. Cleudo Lima, e a minha namoradinha no País das Maravilhas, a senhorita Júlia Florence de Barros, e ao casal budista Urubatan e Elza Ono, por terem me preparado e mostrado que a ordem sobrenatural existia, ainda que a Santíssima Providência tenha me mostrado a tempo que esse era um deus falso e um caminho equivocado. E por fim, ao Dr. Pedro Roberto de Paula e à Dra. Maria Lucia Bellini Fornazari, pela saída do País da Maravilhas e preparo na reentrada do País das Maravilhas que é o mundo real atual, sem o verdadeiro Deus, onde reina o outro senhor, atualmente, de modo indireto, por enquanto. Às vezes a coisa mais importante da vida acontece na mais difícil situação, como o Bom Ladrão.
Romana se refere à Santa Igreja e a professia de São Malaquias, segundo a qual o último papa antes da volta de Nosso Senhor Jesus Cristo se chamará Pedro, o Romano, ou Pedro II. O papa Francisco, segundo esta revelação é o penúltimo. Enfim, grande gratidão aos amigos Victor Marialva e Thiago Felício. Neste terceiro ponto, a amizade, como amor ao próximo.
A Paz de Jesus esteja com todos nós, e seu exato Caminho.
Márcio Takeshi Ide
Campinas, 2 de Dezembro de 2017.
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