domingo, 24 de dezembro de 2017

Feliz Natividade e Natal! Fé, esperança e "Amor"

       Feliz Natividade e Natal, próspero ano novo, espitual e materialmente, queridos amigos e leitores! Márcio Ide.

"Hoje vemos como por um espelho, confusamente [aenigma, latim, tradução equivocada]; mas então veremos face a face [de Deus]. Hoje conheço em parte; mas então conhecerei totalmente, como eu sou conhecido. 13.Por ora subsistem a fé, a esperança e a caridade - as três. Porém, a maior delas é a caridade." 
I Coríntios, 13 - Bíblia Católica Online
*Hoje vemos por espelho (speculum) e em enigma (aenigma).
**Depois apenas subsistirá a caridade, pois depois do Juízo, individual e final, ou estaremos no Céu, e não precisaremos mais da fé e da esperança, ou no inferno, onde também a fé será desnecessária e a esperança cessará, pois serão pela eternidade, séculos dos séculos.
Leia mais em: https://www.bibliacatolica.com.br/biblia-ave-maria/i-corintios/13/


     Relance de caridade

para a Sra. Bárbara Fontoura Agostini, então Srta., por um pequeno, corretíssimo e precioso sinal.

Eu te dou lágrimas nas mãos,
borboletas sussurrantes em teus olhos,
e somente o amor caridoso permanecerá.

Vidas delicadas em delicados relances.
Veja tuas vividas mãos,
a graça inscreveu nelas pétalas.

*Nas minhas maluquices de outrora eu a procurei, sem avisar; ela ia dar aula de inglês para crianças, ela que fora minha aluna de filosofia no supletivo, e a encontrei lecionando na Igreja Matriz de Piracaia, pela Providência (me chamando já há tempos ao catolicismo), para lhe dar uns poemas, que ela muito corretamente recebeu, agradeceu e me informou que estava noiva (honestamente eu no meu asteróide de Pequeno Príncipe, sonhando com sua nova Rosa, realmente não tinha me dado conta do anel na mão, antes), e pude ver que usava o Santo Terço, pelo pescoço, e logo se despediu, mas naturalmente e contente como era e deve continuar a ser. Vendo agora na busca pelo seu nome correto, ("Fontoura, que nem Biotônico Fontoura") só agora vim a saber que ela também já haviam sido autora de um livro sobre ballet clássico, cerca de 3 anos antes, em 2010, do meu livro estar já também editado, porém não impresso, pois a Rocco embora tenha me elogiado, declinou, e a editora Autores Associados chegou a editar meu livro, mas devido a um desentendimento com meu orientador e sócio da editora ele foi excluído, embora já estivesse escrito e registrado desde 2011. Seria justo em Agosto de 2014 ao fim deste ano. Rilke, um grande mestre, mas hoje que vejo que é falso e muito anti-católico, via o Centurião no Céu como uma bailarina, como também gostei de considerar na época, embora tenha voltado ao correto depois de me converter ao catolicismo tradicional, e hoje também portar um Santo Terço, e tendo estes dias começado a rezar com ele o Rosário diário.

O genuíno e correto amor ao próximo leva ao verdadeiro amor a Deus.

  Recomeço

 para o sr. Cleudo Lima e a srta. Julia F. B. e Família

E então o dia chegará:
Ver enfim a Nosso Senhor,
face a face, em juízo,
e sorrir,
com fé, esperança e caridade.

*Carta aos Coríntios, por São Paulo, 1Cor13.
A tradução correta é fé, esperança e "caridade". E não "amor". Como me ensinou o sr. Cleudo, adventista, no original grego:" é o amor "káritas", amor a Deus", embora tenha até hoje um Novo Testamento que eu ia dar para a Julia, e que ele dera ao irmão dele, que se converteu, devolveu e fiquei com ele; e nesta tradução constasse somente "amor", pois era adventista. Mas é "caritas" no latim, sua língua-irmã. O termo "amor" sempre e hoje, se refere, pela linguística, e portanto, pelas técnicas de tradução, no sentido primeiro, por definição, ao amor ao próximo, amor humano, em especial ao amor de casal, que hoje é muito exagerado em toda a sociedade, devido ao humanismo ateu e seu romantismo, e mesmo na Santa Igreja, contra o amor caridoso, a saber, o amor a Deus.

Enfim, a tradução correta é "fé esperança e caridade", presente apenas na versão em papel da tradução Ave Maria, em minha pesquisa de traduções das Sagradas Escrituras, em português brasileiro, disponíveis no mercado editorial e nas livrarias na nossa pátria atualmente. A edição Pastoral, utilizada pelos carismáticos, utiliza a tradução, fé, esperança e "amor"; bem como outras traduções chamadas de católicas. Bíblias protestantes, dos "evangélicos", das pentecostais SEMPRE traduzem "amor", ao invés de caridade. O amor a Deus é superior ao amor ao próximo, segundo os preceitos máximos de Nosso Senhor Jesus Cristo, ainda que o amor ao próximo seja bastante importante. Imenso erro dos novos cristianismos modernistas, cujas igrejas foram fundadas por homens modernos e modernistas, e não por Nosso Senhor Jesus Cristo em São Pedro. Cumpre descobrir ou redescobrir o exato Santo Caminho e a Santa Verdade da portadora das Chaves das Chaves, hoje e sempre.

A senhorita Julia foi meu enamoramento que com encantadora inocência e honestidade, sob a necessário, bondoso e admirável zelo dos seus pais, nos cuidando com carinho, o que me abriu o coração, depois do amigo ter me esclarecido parte da verdade do Pai, ambos governados e orquestrados pela Providência, como reconheci posteriormente.

     Foi de Junho a Agosto diariamente, e depois semanalmente até o final do ano de 2015. Inverno e Primavera, Natividade!

amor (a.mor) [ô] 
sm.
1. Sentimento que faz alguém querer o bem de outrem ou de alguma coisa. 
2. Afeto profundo, devoção de uma pessoa a outra (amormaterno). 
3. Sentimento terno e caloroso de uma pessoa por outra, inclusive de natureza física e sexual. 
4. Relação amorosa. 
5. O ato sexual (fazer amor). 
6. Inclinação, apego ao que desperta prazer ou empatia (amor à música). 
7. Rel. Sentimento de devoção a Deus. 
8. O ente objeto do amor. 
9. Cuidado, zelo, dedicação. 
10. Mit. Cupido. 

[F.: Do lat. amor, oris.]

Fonte: Caldas Aulete, versão da rede.

Caridade: amor a Deus, que engloba o amor ao próximo, que inclui por sua vez, o amor aos pais, aos parentes, o de casal, a amizade humana.

Fonte: Santo Tomás de Aquino, em "Os Dez Mandamentos". Este Santo é o sumo doutor da doutrina católica. É referência não mencionada, de muitos teólogos e estudiosos de "cristianismos modernos" e "pós-modernos". Isso me foi comentado diversas vezes pelos próprios.

Veja-se que um é o inverso do outro. Em amor, Deus está incluído somente como uma parte, o sétimo sentido. Na caridade, o amor a Deus inclui o amor humano, ao próximo. É o erro lógico de tomar a parte pelo todo ou o todo pela parte. É, ao mesmo tempo, a inversão dos valores, dos católicos verdadeiramente cristãos, em humanistas ateus. Do certo para o errado, tornando o errado certo. O humanismo começou com o poeta e intelectual Petrarca, passando por diversos grandes, até Descartes, Kant, Hegel, Marx, Freud, na intelectualidade, para sabotar as mentes, e diversos grandes artistas, para seduzir os  corações, como também Petrarca, Michelangelo, Da Vinci, Goethe, James Joyce, Rilke; o mesmo núcleo subjetivista e relativista,  com outra parte de variações secundárias, de gostos e peculiaridades menos importantes: o Iluminismo, o Romantismo alemão e europeu, para derrubar as ideias e sentimentos católicos, e depois disso, abrir espaço para a revolução. Reforma religiosa com Mestre Eckart e o também teólogo Guilherme de Ockan, para o REnascimento, ateu com no paganismo grego e romano antigo e seus filósofos e artistas, REforma protestante na teologia, e por fim REvolução política, para derrubar os reis católicos de vários séculos, e com tudo isso derrubar a chamada idade média, na realidade a genuína Idade da Fé, verdadeiramente cristã.  Em nossas terras também começa com o romantismo brasileiro, seus pensadores e artistas, desde os mais velhos, até Cecília Meireles, moderna e hinduísta, Clarice Lispector, existencialista francesa e de doutrina judaica "discreta", como tantos, das sociedades "discretas".

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