quarta-feira, 17 de janeiro de 2018

Peço perdão aos erros cometidos na Unicamp, e contexto

É Domingo, Dominus, gostaria de solicitar perdão e desculpas públicas à Universidade Estadual de Campinas, onde fiz a graduação de filosofia, e esclarecer, considerando que em todo meu tempo lá eu cometi severos erros próprios, em primeiro, e ao mesmo tempo, em segundo, estava com minhas medicações bastante desreguladas, a cargo do Juiz dos juízes julgar adequadamente, e não os pobres homens, bastante inadequadamente. Onde aí vale a ironia socrática, no âmbito do homem, "Só sei que nada sei", tanto aos discentes quando aos docentes. Sabemos um pouco, é verdade; mas em relação ao que não sabemos, sabemos extremamente pouco; o que faz-se necessário, assim, ser humilde e modesto no conhecimento. Ao mesmo tempo, agradeço à excelente formação, na menor parte do ensino filosófico atual, no Brasil e no mundo, que é realmente verdadeira, e dou graças a Deus de ter me afastado da maior parte, que é inverdade, loucura e morte, que são comprovadas pelos destinos e fins dos ex-mestres, caminho, ideias e viveres que eu estive levando a sério e a fundo, tendo recebido o convite pessoal do PhD Ian Buchanan, premiado professor especialista em Deleuze, à bolsa Australian Endeavour Awards, por conversas aqui mesmo no Facebook, há anos atrás; MAS, não quero mais ter o fim público e notório de Deleuze, o grande filósofo do século XXI (hoje o século é deleuzeano: filosofia da multiplicidade, Et pluribus unum, lema norte-americano, multiculturalidade, popularizada no "respeito às diferenças" de todos os tipos e âmbitos, particularmente na agressiva pedagogia midiática hoje e já há muitas décadas e alguns séculos, se não se falha a memória histórica) e Guatarri, suicídio, doença, alcoolismo, o de Foucault, doença o primeiro ocidental registrado a morrer de AIDS, por frequentar o prostíbulo adolescente homossexual dos cais, o de Nietzsche, loucura e morte no abandono quase total, se não fosse sua irmã; abandono e solidão infeliz e atroz.

Agora estou finalmente com minha medicação bem regulada, sou cristão e católico, ambos graças a Deus e meu mísero esforço e árduo merecimento. Cheguei ao catolicismo tradicional graças à verdadeira filosofia.

Conhecimento é remédio [pharmakon], veneno ou maquiagem.

                                       Platão

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