quinta-feira, 22 de fevereiro de 2018

O amor de casal escrito no céu estrelado

Cada um entende, ou deveria entender a trajetória do seu amor de casal. Hoje eu percebo o que Deus esvreveu para mim claramente. Vida e obra. O nascer e o se por do sol de amor ao proximo de casal.

Nara foi minha primeira namorada.




Foi um primeiro amor "como duas crianças abandonadas brincando no palácio de amor" ao próximo,  "a que está mais próximo". De pai descendente de italianos e mãe ruiva e descentente de portugueses. Tinha o cabelo loiro meu, mas pintava de loiro claro. Em japonês,   Nara é uma cidade tradicional,  mas que entrou em decadência,  mas já foi a capital do Japão. Como diz o significado,  "esposa", também seria com quem eu devia ter me casado,  de acordo com a doutrina tradicional, desde 300 d.C. a 1950,
  católica,  namorar, noivar e casar somente uma vez. Mas era uma criança desamparada e perdida ateia. Foi mãe solteira adolescente. Seu filho chama Gabriel e a caçula é criança especial, vai direto para o Céu,  pois é batizada e possui severissima deficiência mental e um pouco de física. Tinha um simples e bom coração,  mas ela mesma me disse que embruteceu muito,  um tempo depois, e já há muitos anos. Ao menos fpra muito meiga, ingênua e inocente. Fez pedagogia e era professora de creche, mas infelizmente começou a entrar na política educacional obscura brasileira.


A Jussara foi minha segunda namorada ateia.  A Nara era católica não-praticante. A "Ju!" era sociologa praticante e militante extremista fundamentalista do humanismi ateu e romântico,  com muito rock e cerveja. Também era fofinha, mas não gorda. Casou com um caneco de cerveja e um decote bem grandes com o Wagnão que era a cara dela, recentemente. Apesar de ter me decepcionado profundamente, não a amei, como aconteceu no primeiro amor e no meu singelo e conturbado noivado,  que depois se desfez, mas a Ju! foi uma muito benévola amiga. Boas lembranças. Seu pai era descendente de portugueses e mulato. Ela era bem "ardida". Sua mãe era portuguesa e novamente outra sogra bem ruiva e portuguesa, as lindas e bravas baixinhas. A Nara e a Jussara eram muito bonitas de aparência na época. Jussara significa ainda, formalmente, a junção das etnias branca, negra e indígena,  embira ela mesma tivesse um lindo rosto português,  mas com cabelos pretos e ondulados negros, de espanhóis ou talvez de índios, apesar de não ter olhos amendoados.

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